2013

Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída. E que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.

Aprendemos que, heróis não são aqueles que realizam obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário para essa realização.

Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.

Aprendemos que cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.

Aprendemos que, o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM... nós temos.

Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Mas mesmo assim, vale a pena resgatar o passado e viver as emoções do presente.


O nosso futuro ainda está por vir. Então devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos


“Confie em você e no seu potencial, tire as suas idéias da gaveta e coloque-as em pratica!”


PROFª ROGÉRIA TELES


segunda-feira, 11 de julho de 2011

PONTO DE OBSERVAÇÃO: Hino de Pirassununga

Revendo vídeos e áudios gravados durante a semana de comemoração do Centenário do Instituto, a gente vai se atendo a detalhes que, à primeira vista, nos passaram  despercebidos. Foi o que aconteceu quando ao rever o vídeo da sessão solene do dia 11  de junho  (sábado de manhã), algo me chamou a atenção.



Como é sabido, durante a solenidade houve a apresentação do Coral do Clube Pirassununga, formado por coralistas da chamada “idade feliz”. Feliz é aquele canta, e não importa sua idade...

o sei realmente o objetivo da regente Cris Naga em inserir no momento que antecedeu a apresentação do Hino de Pirassununga, um convite à platéia para que cantasse com o coral, e explicou ao público o que é um arranjo para canto com mais de uma voz.
Surpreendentemente, deu o sinal e as vozes masculinas (no caso, a 3ª.) iniciaram o refrão; novo sinal, entraram os contraltos (2ª.) e finalmente entrou a melodia na 1ª voz (sopranos), e assim, deu para perceber claramente os sons diferenciados do canto de cada naipe.
Voltou-se para a platéia, deu “tutti” e coral e público cantaram juntos.

No final, aplausos efusivos, claro!

Creio que a regente ao valer-se deste recurso conseguiu:
- didaticamente explicar o que são naipes e suas diferentes emissões vocais;
- fazer com que o público (em sua maioria ex-alunos que cantaram repetidamente o hino em três vozes quando jovens, sob a regência do Prof.Walmor Urban) relembrasse, cada qual, a voz que cantava;
- obter a anuência da platéia para juntamente com o coro, cantar o hino, cada um tentando buscar na memória a sua voz e cantá-la e, finalmente,
- interagindo com o público, ganhar totalmente sua simpatia. Deu-se para notar vários “cantores com vozes meio enferrujadas” e de cabelos muito brancos, mas, esfuziantes, cantando e sorrindo.

Muito criativa e válida a ideia.

Colaboração de PEIXE RONCADOR

Postagem Rogéria Teles


Um comentário:

Suzana disse...

Como amamos nosso hino! Observem a Silvia do Carmo, diretora do Jornal O Movimento, no fundo do palco fazendo a cobertura da apresentação exercendo seu trabalho de repórter fotográfico. Tirando fotos ... mas também cantando o hino de Pirassununga, num misto de profissionalismo e amor à terra em que nasceu.
Bonito!