2013

Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída. E que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.

Aprendemos que, heróis não são aqueles que realizam obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário para essa realização.

Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.

Aprendemos que cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.

Aprendemos que, o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM... nós temos.

Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Mas mesmo assim, vale a pena resgatar o passado e viver as emoções do presente.


O nosso futuro ainda está por vir. Então devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos


“Confie em você e no seu potencial, tire as suas idéias da gaveta e coloque-as em pratica!”


PROFª ROGÉRIA TELES


sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

EDUCAÇÃO EM NOTÍCIA

                 MEC propõe reformulação no Enem
         Ideia central é unificar os processos seletivos em todas as universidades públicas federais

Ministério da Educação apela à universidade para
 repensar a relação do ensino médio com o superior
(Foto: Margarida Neide / Folhapress)

 
São Paulo – O Ministério da Educação propôs nesta quinta-feira (5) uma reestruturação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) prevendo a unificação nos processos seletivos das universidades públicas federais. Além do método de aplicação dos testes, a própria estrutura da prova e a forma como ela será utilizada pelas universidades foi colocado em pauta para debate pelo MEC. A finalidade é democratizar as oportunidades de acesso ao ensino superior, além de estabelecer uma relação mais próxima entre o ensino médio e o superior.
Segundo o MEC, ainda que o vestibular tradicional cumpra o papel de selecionar os melhores candidatos para cada um dos cursos, dentre os inscritos, traz inconvenientes como a descentralização dos processos seletivos, que, por um lado, limita o pleito e favorece candidatos com maior poder aquisitivo, capazes de diversificar suas opções na disputa por uma das vagas oferecidas. Por outro lado, restringe a capacidade de recrutamento pelos Institutos Federais de Ensino Superior (Ifes), desfavorecendo aquelas localizadas em centros menores.
Para o ministério, a alternativa à descentralização dos processos seria a unificação da seleção às vagas dos Ifes por meio de uma única prova. "A racionalização da disputa por essas vagas, de forma a democratizar a participação nos processos de seleção para vagas em diferentes regiões do país, é uma responsabilidade social tanto do Ministério da Educação quanto das instituições de ensino superior, em especial os Ifes. Da mesma forma, a influência dos vestibulares tradicionais nos conteúdos ministrados no ensino médio também deve ser objeto de reflexão", diz a proposta.
"Exames descentralizados favorecem estudantes com mais condições de se deslocar pelo país, a fim de diversificar as oportunidades de acesso às vagas em instituições federais nas diferentes regiões. A centralização do processo seletivo nos Ifes pode torná-lo mais isonômico em relação ao mérito dos participantes", segue o texto.
De acordo com o MEC, o novo exame seria composto por quatro testes, um por cada área de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (incluindo redação); Ciências Humanas e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; e Matemática e suas Tecnologias. A nova estrutura aproximaria o exame das Diretrizes Curriculares Nacionais e dos currículos praticados nas escolas, segundo o Ministério.
No documento divulgado com a proposta, o MEC questiona a falta de integração entre os níveis de ensino. O ministério faz um chamamento aos Ifes para que “repensem o ensino médio, discutindo a relação entre conteúdos exigidos para ingresso na educação superior e habilidades que seriam fundamentais, tanto para o desempenho acadêmico futuro, quanto para a formação humana”.
O MEC ainda afirma que as universidades possuem autonomia para aplicar o exame unificado em qualquer uma das quatro categorias: Como fase única, com o sistema de seleção unificada, informatizado e on-line; como primeira fase; combinado com o vestibular da instituição; ou como fase única para as vagas remanescentes do vestibular.
Cada um dos quatro testes seria composto por 50 questões, totalizando 200. A avaliação seria dividida em dois dias.
Ainda de acordo com a proposta, essa é uma oportunidade “não apenas de agregar funcionalidade a um exame que já se consolidou no país, mas a oportunidade histórica para exercer um protagonismo  na busca pela re-significação do ensino médio”.
FONTE: http://www.redebrasilatual.com.br
Com informações do MEC

Profª Rogéria Teles

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