2013

Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída. E que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.

Aprendemos que, heróis não são aqueles que realizam obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário para essa realização.

Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.

Aprendemos que cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.

Aprendemos que, o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM... nós temos.

Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Mas mesmo assim, vale a pena resgatar o passado e viver as emoções do presente.


O nosso futuro ainda está por vir. Então devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos


“Confie em você e no seu potencial, tire as suas idéias da gaveta e coloque-as em pratica!”


PROFª ROGÉRIA TELES


terça-feira, 29 de março de 2011

TRAQUINAGENS

Não adianta forçar a barra

Precipitar o grito

Antecipar o gesto

O acerto pode ser incerto

Mas o erro tem que ser exato.

  Na década de 60, alguns alunos (parece que foram 02), cansados de assistir aula, tramaram uma traquinagem para que as aulas fossem suspensas.

   Dito e feito aulas suspensas.

  Esses dois garotões, que ainda hoje residem em Pirassununga, compraram 01 saco de “vermelhão” (tipo de pó para dar coloração em piso de cimento), e despejaram na caixa d'água (“isso na calada da noite " ).

  No dia seguinte banheiros lacrados.

Aliás, a caixa d água a que me refiro ficava entre prédio velho e galpão (perto do labarotório de química).

O final da história dá para se imaginar.

  Quem se lembra dos autores dessa “traquinagem”?

Colaboração de Fernando Ramos

Adolescentes são adolescentes!

Não importa em qual década viveram...

O que realmente importa é o quanto viveram!

Equipe E E Pirassununga



1950 a 1960: SAUDADES, FATOS e FOTOS - II

A vida é uma viagem a três estações:
ação,
experiência
e
recordação.



Foto aérea da praça da Bandeira em 1950.
Dedé Sundfeld



1954


Formatura 1954
 Teresinha Tuckmantel




Turma da  1ª Série Ginasial
desfilando no aniversário do IEP em 1959.
 Valdair da Conceição Vieira Pozzatti

Vice-diretor: Prof. Arnaldo Duarte de Oliveira-1960

domingo, 27 de março de 2011

CURSOS CLÁSSICO E CIENTÍFICO

"Que de  ciências,  então, me ofereceste! Era o caminho, o rumo, sim, foi este o raiar de jornadas  de  pesquisas, que a evolução do mundo me autorizas manejá-las   em  ricas  descobertas, conquistas  de progresso que me ofertas".

Alunos que concluíram o Curso Clássico



Em 1944-Oscar Ebner.


Em 1945-Salim Sedeh e Mauro de Souza Domingues.

Em 1946-Maria Apparecida Assef.



Primeira turma de formandos no ano de 1941

Atletas do Instituto de Educação de  1942

  No Intercolegial, conseguiram os honrosos títulos de campeões de atletismo masculino e o de equipe campeã geral.
  Ao centro o Prof. Emílio Simonetti (Diretor) e o Sr. Belarmino Del Nero (Prefeito Municipal).


Duas poderosas equipes de "uolibol" do Instituto
Ao centro Profª Lidia Del Nero e
Prof. Edirez da Silva Peres

Turma de 1949

Alcides Franco de Oliveira, Álvaro de Queiroz Franco, Arnaldo Pereira, Cloves Pedroso de Campos. Cydeneo Antônio Urban. Darcy Franco da Silveira, Décio Fortes Denunci, Edward Elias de Souza, Firmiano Pacheco de Arruda, Geraldo Aparecido Corrêa, Heitor Franco de Oliveira, Itazil Donadel, João Adalr da Costa Oliveira, João Baptista Pedroso de Campos, José Pulici, Luiz Roberto de Fiore, Ney Guiguer, Pedro Zaninetti Filho, Roberto Rodrigues, Roque Pasta e Valentim Pereira Valente Filho.

Geni Oliveira Barbosa, Odette Wegmuller e Wilma Habermann.

Turma de 1950


Benedicto Teixeira, Gilberto de Lima Roggeri, José Francisco Ribeiro, Ornar Marra, Pedro dos Santos Tatoni e Lilian Leone Moore.

Turma  d e  1951
Antônio Carlos Mattoso Segato, Augusto Guelli Netto, Dante José Pozzi, Fausto Victorelli, João Henrique Zanatta, José Hildebrando Todescan, José Rodrigues Palhares Filho, Luiz Gonzaga Valsecchi, Mauro Mendes Moraes, Mozart Baggio, Renato Teixeira, Ronaldo Luiz Donadel, Walter de Andrade e Geralda Bueno Carpes.
 
Turma de 1952

Uma   equipe   infanto-juvenil  de "Bola ao Cesto"
Adaylton Jorge Haither, Antônio Nilson Braga, Aylton Valsechi, Celso Zoéga Táboas, Danilo de Fiore Carvalho, Ersio Lensi, José Maurilio Mendes da Silva, Leonaldo Zornoff, Luiz Antônio Todescan, Mário Pulici, Nelson Costa e Nilson Guiguer.



Daisy dos Santos Barbosa e Yacy Roveroni.

Turma de 1953


Agostinho Deperon, Gregorio Macarenco, Jayme Telles Cabral, Manoel Adolfo Silveira Vasconcellos, Mauri Alberto João, Sérgio Rodrigues Alves e Wladimir Valler.

Maria Ursulina Jacomelli, Marilia da Silva Pares e Umbelina Borges.

Grupo  formado nas  escadarias da  Escola,
 quando esta passou   a  Instituto de Educação, em  1953.
No centro o então Deputado Estadual, Sr. Asdrúbal de Cunha, que muito lutou por essa transformação.
 
 
Turma de 1954
 

Armando Marcatto, Arnaldo de Campos Del Nero, Dalcio

Haiter, Daud João, Guaracy Carlos da Silva, Jessé  Peres,

José Ângelo Gapello Fonseca,   José Pedro Bonacim, José

Roberto Gonzaga   Emerson,   Luiz   Carlos  Cabianca,

Mercedo Maialli, Reynaldo Antônio Bragagnolo, Sebastião

Ângelo  Tognolli, Silvio Del Nero e Walter  Paganotto.

 
Dalva Rosim, Irene Araium e Lizette Wegmuller.


Turma de 1955


Amaury Torres de Miranda, Dewel Lomonoco Braga,

Francisco Fernando Zaninetti, Henrique Octaoilio Franco dos

Reis, Isnaldo Cera, José Gualberto Legaspe Vieira, Manoel

Vieira Fernandes, Walter da Luz Santos e Jandira Coelho.


Turma de 1956


Arnaldo Celso Augusto, Benedicto Nicotero Filho, Godofredo

Renato Medu-na Pignataro, Ivan Claiton de Oliveira, José

Fortes Denunci, José João Filho, José Peres Júnior, Luiz

Cláudio Albers, Luiz Maria Saraiva de Campos e Marilda

Pereira dos Santos.


Uma equipe feminina de "bola ao cesto", em 1956.

De pé, da esquerda para a direita: Marilda de Abreu, Maria Cecília Vieira de Moraes, Marilda Pereira dos Santos, Marta Vasconcelos e Maura de Abreu.
Agachadas, na mesma ordem: Maria Neusa Fontanari, Eda Zini, Maria de Lourdes Zaniboni, Lília Helena Alcântara e Maria José dos Santos Moraes


Turma de 1957



Benedito Galvão do Carmo Colognesi, Benedito Jonas Villas Boas Cunha, Deo-nizio Gravena, Lister Aparecido de Assis, Paulo Henrique Fernandes Chaves e Maria do Carmo Pinheiro.


Turma de 1958



Antônio Carlos Bueno Barbosa, Armando Hipolito, Fraterno Vieira, Gilberto João, João Henrique Alvares, João Natal Previero, José Carlos Freire da Rocha, José Octávio Avoglio, Kleber José Whitacker, Luiz Gonzaga Mendes Vilasboas, Orivaldo Calhiarani e Weimar Freire da Rocha.



Anna Mirian Spoljarick e Zilma Pinheiro.


 
Turma de 1959


 
Antoninho Jesus Oliveira, Antônio Aparecido Maialli, Carlos Mariano Fernandes, Casemiro dos Santos Molina Júnior, Carlos Humberto de Oliveira Pinto, Clovis Pinto, Dorival Aparecido Pires, Edgar Fernando Colombo, Edson Fernandes, Flavio de Oliveira Costa, Franklin Leite Rodrigues, João Baptista Bueno Barbosa, José Carlos Martinon, Plácido Zoéga Táboas e Sebastião Antônio de Araújo Silva.



.Angela Lúcia Dias Bonafé, Geórgia Maria Torres Hollanda, Maria Aparecida Caetano, Maria Ignes Mendes Gritti, Maria Rosa Sacco, Otilia dos Santos Malva, Teresinha Valério Milaré e Valdiléia de Oliveira.





 
Turma de  1960

Antônio Fernando Bertazzo, Celso Dias, Edson José Bolito, José Binotti, José Carlos Gomes Colombo, José Carlos Leme Franco Guimarães, José Francisco de Oliveira, José Gilberto Bermudes, Milton Cleoton Rosa, Nabor José de Andrade Neto, Nelson Baptistella, Nilson Fontanari, Paulo de Tarso de Barros Ferraz, Rivail Sérgio Martins, Roberto Baptistella, Roberto Fernandes e Waldir trevisan



Ednete Beleza do Nascimento, Ebe Ercilia Pacini Salzano, Giselda Maria Valsecchi, Maria Cecília Saraiva da Silva, Maria Izabel Silveira Braga, Maria Olga Cheffer, Marilia de Dirceu dos Santos, Odila Apparecida Fuzaro e Zilda Araium.




sábado, 26 de março de 2011

ORFEÃO NAS ESCADARIAS DO IEP

Grupo de cantores
distribuídos  segundo suas vozes.
Cada voz executa uma parcela
da harmonia da canção.


    Agremiação dedicada exclusivamente
ao canto coral, um coro ou seja,
um conjunto de cantores. 


Maravolhosa apresentação,
sem acompanhamento instrumental,
conduzido por um “regente”.
 


sexta-feira, 25 de março de 2011

ORFEÃO DO IEP "A ESCOLA " com o Prof. WALMOR URBAN

 O QUE É UM ORFEÃO?

   Palavra de origem francesa, "orphéon", derivada por sua vez, do latim "Orpheus", Orfeu, personagem da mitologia grega e célebre músico. Antes de se fixar na grafia atual – orfeão –, começou por entrar no Português na forma "orfeon" e "orfeom" (In Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado.

   É uma agremiação dedicada exclusivamente ao canto coral, um coro (conjunto de cantores) sem acompanhamento instrumental, conduzido por um “regente”.
                                               

 
Canto Orfeônico
   Villa-Lobos, o grande maestro brasileiro, preocupou-se com o descaso com que a música era tratada nas escolas brasileiras e acabou por apresentar um revolucionário plano de Educação Musical à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
   Com o apoio do então presidente da República, Getúlio Vargas, organizou concentrações orfeônicas grandiosas que chegam a reunir, sob sua regência, até 40 mil escolares, e, em 1942, por decreto do Presidente foi criada a exigência do ensino da Música e do Canto Orfêonico no currículo das Escolas de todo território nacional - infelizmente revogada após algumas décadas.

O Canto Coral
   Um coro ou coral é um grupo de cantores distribuídos por naipes segundo a tessitura de suas vozes. Cada naipe executa uma parcela da harmonia da canção: um deles pode ser responsável pela melodia de cada frase musical, enquanto os outros fazem o acompanhamento; ou a linha melódica se desenvolve no próprio arranjo harmônico das quatro vozes que se intercalam ou revezam a parte da linha melódica.

Naipes
   No Coral cada naipe canta uma melodia distinta e quando as quatro melodias soam juntas temos uma orquestra constituída por vários instrumentos - as vozes dos coralistas com seus diferentes timbres, que são:

Vozes Femininas

SOPRANO
   Um tipo de voz dotado de grande extensão no registro agudo, capaz de efeitos velozes e brilhantes.

CONTRALTO
    A voz de contralto prolonga o registro médio em direção ao grave, graças ao registro "de peito".

Vozes Masculinas

TENOR
   Voz brilhante, que emite notas agudas com facilidade, luminosa nos agudos e cheia no registro médio.

BAIXO
Voz de grande extensão e amplitude no registro grave.

COLABORAÇÃO "PEIXE RONCADOR"

Equipe E E Pirassununga


quinta-feira, 24 de março de 2011

PESSOAS ILUSTRES QUE PASSARAM PELO IEP - II


SAUDOSO PROFESSOR FAUSTO VICTORELLI

Salão Nobre- 1984

   Filho de Victorio e Romilda Victorelli, Fausto nasceu em 25 de março de 1931, amanhã então completaria 80 anos se ainda estivesse entre nós.
   Corintiano, amante do basquete e do voleibol, o professor Fausto passou boa parte de sua vida junto à atual EE Pirassununga, a qual ele chamava carinhosamente por Instituto de Educação e onde lecionou História Geral e do Brasil, desde sua formação como professor em 1954, até a Aposentadoria em 1997.
   Apaixonado por Pirassununga, só deixou a cidade no período em que cursou a faculdade de Direito. “Nasci aqui e só saí uma temporada para me formar na Faculdade de Direito, depois voltei e aqui fiquei. E não pretendo jamais sair”.
   Casou-se com a também professora do ex-IEP, Lourdes Conceição Guelli Victorelli.
   Iniciou a carreira política em 1960, como vice-prefeito de Lauro Pozzi. “Não gostava de política, jogaram-me em cima de um palanque e lá fiquei”, contou. Fausto assumiu a Prefeitura de Pirassununga em três mandatos: de 1964 a 1968, entre 1983 e 1988  e de 1993 a 1996, perfazendo um total de 16 anos, duas vezes vice-prefeito e secretário de Indústria, Agricultura e Meio Ambiente.

 

    Fausto Victorelli pediu a seus familiares um velório e sepultamente simples, vindo a falecer em 30 de abril de 2009.
   Atendendo também a um pedido seu, o corpo de Fausto Victorelli foi velado no Salão Nobre do ex-Instituto de Educação, nosso templo maior do Ensino Fundamental e Médio.
   Fausto Victorelli saiu para o mundo político dos bancos e cadeiras do EX-IEP e, do Salão Nobre se despediu de todos para sua eterna morada, aos acordes do Hino do Corinthians executado pela nossa Corporação Musical.

 
"Saudade não tem medida,
é um vazio que a gente só pode
preencher com boas lembranças."

Equipe E E Pirassununga







VIAGEM DE RETROCESSO NO TEMPO

Dentro de pensamentos e objetos
Pequenas coisas
De grandes valores ao coração.
Presentes
Para grandes recordações,
Valores sentimentais.
Em simples coisas
Se guardam momentos de felicidade;
Momentos inesquecíveis...


Como essa da saudosa Sra Alda Negri, esposa do Sr. Raul Trevisan.
Guardado desde  1944:

Convite da Formatura



Reencontro dos colegas  após 25 anos.

Na primeira fila, embaixo, sempre da esquerda para a direita:
Ari Duarte - Amadeo Colombo - Henrique Ferreira dos Reis - entre as cinco mulheres está Cladys Mary Malaman (a do meio).

Na fila do meio:
Daniel Caetano do Carmo - Alda Negri

 

Na ultima fila:
Agenor Gavaza - Waldir Araújo - Hélia André - e a ultima é Wilma Port


Colaboração da ex-aluna
Valda Regina Trevisan Pistori

Equipe E E Pirassununga