2013

Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída. E que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.

Aprendemos que, heróis não são aqueles que realizam obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário para essa realização.

Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.

Aprendemos que cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.

Aprendemos que, o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM... nós temos.

Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Mas mesmo assim, vale a pena resgatar o passado e viver as emoções do presente.


O nosso futuro ainda está por vir. Então devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos


“Confie em você e no seu potencial, tire as suas idéias da gaveta e coloque-as em pratica!”


PROFª ROGÉRIA TELES


sábado, 10 de setembro de 2011

COMEMORAÇÃO CENTENÁRIA

CEM ANOS DA ESTAÇÃO DE TREM

Cia. Paulista de Estradas de Ferro (1878-1971)

FEPASA (1971-1997)

    Em 1911, além da  inauguração a majestosa Escola Normal de Pirassununga, ainda em prédio provisório (o belo prédio atual foi terminado em 1914, alunos de todas as cidades e vilarejos atendidos pela linha utilizavam-se do trem para atingir a cidade.
   O prédio original da estação, modesto, sobreviveu até 1884.

A foto é do Álbum dos 50 anos da Paulista em 1918
   Foi substituído por outro, que permaneceu com outras funções até 1892, quando foi demolido. Em 1907, começaram as obras de reformulação e ampliação do segundo prédio, obras que se prolongaram até 1911, quando foi entregue o prédio na sua forma atual.




  De 1891 a 1976, esse ramal, em maior ou menor trecho, esteve ativo.

Plataforma da estação de Pirassununga, em 1916.
                                                     Foto atribuída a Filemon Peres.
Estação de Pirassununga, em 1916

Foto atribuída a Filemon Peres.

      Em meados de 1976, a estação de Pirassununga passou a ser o ponto final do trem de passageiros, deixando de seguir até Descalvado. Sete meses depois, em fevereiro de 1977, o trem de passageiros partiu de Pirassununga pela última vez, seguindo para Cordeirópolis. A partir daí, a estação foi sendo, aos poucos, abandonada.
     Em 1991, ainda estava nesse estado.
     Nota-se o abandono e que as janelas originais não estão no
prédio.
      Em 1993, a Prefeitura reformou o prédio, que passou a abrigar o Museu Fernando Costa, e restaurou o prédio da forma como era em 1911.

      A estação, já como museu, em 30/04/1996, depois da restauração do prédio e a volta das janelas originais.

 Foto Ralph M. Giesbrecht
      A antiga estação, em 2001.

  
Foto Wilson Silva Jr





   Gare coberta de Pirassununga, em 2008.

Foto Otavio Balieiro
   A estação e a gare de Pirassununga, em 2008.

Foto Otavio Balieiro
   Estação em 01 de maio de 2010.


Foto João Carlos Reis Pinto
Antiga FEPASA, hoje Centro de Eventos Dona Belila.
Para marcar o primeiro centenário de inauguração do prédio da estação de trem de Pirassununga, a Secretaria de Cultura e Turismo e o Fundo Social de Solidariedade promovem na  própria estação, a Exposição: “100 Anos da Estação de Trem”, reunindo fotografias, ferramentas, documentos, mapas e mobiliários que pertenciam à Companhia Paulista e à FEPASA.

Arquivos de fotos e textos, extraídos do livro
"Caminho para Santa Veridiana", de Ralph Mennucci Giesbrecht", publicado em 2003
 
 por Suzana B. de Miranda

Profª Rogéria Teles

Um comentário:

Suzana disse...

Respeitando-se o Direito Autoral, esclareço que o texto e fotos desta postagem foram extraídos do livro
"Caminho para Santa Veridiana", de Ralph Mennucci Giesbrecht", publicado em 2003.