2013

Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída. E que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.

Aprendemos que, heróis não são aqueles que realizam obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário para essa realização.

Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.

Aprendemos que cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.

Aprendemos que, o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM... nós temos.

Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Mas mesmo assim, vale a pena resgatar o passado e viver as emoções do presente.


O nosso futuro ainda está por vir. Então devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos


“Confie em você e no seu potencial, tire as suas idéias da gaveta e coloque-as em pratica!”


PROFª ROGÉRIA TELES


sábado, 26 de março de 2011

ORFEÃO NAS ESCADARIAS DO IEP

Grupo de cantores
distribuídos  segundo suas vozes.
Cada voz executa uma parcela
da harmonia da canção.


    Agremiação dedicada exclusivamente
ao canto coral, um coro ou seja,
um conjunto de cantores. 


Maravolhosa apresentação,
sem acompanhamento instrumental,
conduzido por um “regente”.
 


sexta-feira, 25 de março de 2011

ORFEÃO DO IEP "A ESCOLA " com o Prof. WALMOR URBAN

 O QUE É UM ORFEÃO?

   Palavra de origem francesa, "orphéon", derivada por sua vez, do latim "Orpheus", Orfeu, personagem da mitologia grega e célebre músico. Antes de se fixar na grafia atual – orfeão –, começou por entrar no Português na forma "orfeon" e "orfeom" (In Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado.

   É uma agremiação dedicada exclusivamente ao canto coral, um coro (conjunto de cantores) sem acompanhamento instrumental, conduzido por um “regente”.
                                               

 
Canto Orfeônico
   Villa-Lobos, o grande maestro brasileiro, preocupou-se com o descaso com que a música era tratada nas escolas brasileiras e acabou por apresentar um revolucionário plano de Educação Musical à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
   Com o apoio do então presidente da República, Getúlio Vargas, organizou concentrações orfeônicas grandiosas que chegam a reunir, sob sua regência, até 40 mil escolares, e, em 1942, por decreto do Presidente foi criada a exigência do ensino da Música e do Canto Orfêonico no currículo das Escolas de todo território nacional - infelizmente revogada após algumas décadas.

O Canto Coral
   Um coro ou coral é um grupo de cantores distribuídos por naipes segundo a tessitura de suas vozes. Cada naipe executa uma parcela da harmonia da canção: um deles pode ser responsável pela melodia de cada frase musical, enquanto os outros fazem o acompanhamento; ou a linha melódica se desenvolve no próprio arranjo harmônico das quatro vozes que se intercalam ou revezam a parte da linha melódica.

Naipes
   No Coral cada naipe canta uma melodia distinta e quando as quatro melodias soam juntas temos uma orquestra constituída por vários instrumentos - as vozes dos coralistas com seus diferentes timbres, que são:

Vozes Femininas

SOPRANO
   Um tipo de voz dotado de grande extensão no registro agudo, capaz de efeitos velozes e brilhantes.

CONTRALTO
    A voz de contralto prolonga o registro médio em direção ao grave, graças ao registro "de peito".

Vozes Masculinas

TENOR
   Voz brilhante, que emite notas agudas com facilidade, luminosa nos agudos e cheia no registro médio.

BAIXO
Voz de grande extensão e amplitude no registro grave.

COLABORAÇÃO "PEIXE RONCADOR"

Equipe E E Pirassununga


quinta-feira, 24 de março de 2011

PESSOAS ILUSTRES QUE PASSARAM PELO IEP - II


SAUDOSO PROFESSOR FAUSTO VICTORELLI

Salão Nobre- 1984

   Filho de Victorio e Romilda Victorelli, Fausto nasceu em 25 de março de 1931, amanhã então completaria 80 anos se ainda estivesse entre nós.
   Corintiano, amante do basquete e do voleibol, o professor Fausto passou boa parte de sua vida junto à atual EE Pirassununga, a qual ele chamava carinhosamente por Instituto de Educação e onde lecionou História Geral e do Brasil, desde sua formação como professor em 1954, até a Aposentadoria em 1997.
   Apaixonado por Pirassununga, só deixou a cidade no período em que cursou a faculdade de Direito. “Nasci aqui e só saí uma temporada para me formar na Faculdade de Direito, depois voltei e aqui fiquei. E não pretendo jamais sair”.
   Casou-se com a também professora do ex-IEP, Lourdes Conceição Guelli Victorelli.
   Iniciou a carreira política em 1960, como vice-prefeito de Lauro Pozzi. “Não gostava de política, jogaram-me em cima de um palanque e lá fiquei”, contou. Fausto assumiu a Prefeitura de Pirassununga em três mandatos: de 1964 a 1968, entre 1983 e 1988  e de 1993 a 1996, perfazendo um total de 16 anos, duas vezes vice-prefeito e secretário de Indústria, Agricultura e Meio Ambiente.

 

    Fausto Victorelli pediu a seus familiares um velório e sepultamente simples, vindo a falecer em 30 de abril de 2009.
   Atendendo também a um pedido seu, o corpo de Fausto Victorelli foi velado no Salão Nobre do ex-Instituto de Educação, nosso templo maior do Ensino Fundamental e Médio.
   Fausto Victorelli saiu para o mundo político dos bancos e cadeiras do EX-IEP e, do Salão Nobre se despediu de todos para sua eterna morada, aos acordes do Hino do Corinthians executado pela nossa Corporação Musical.

 
"Saudade não tem medida,
é um vazio que a gente só pode
preencher com boas lembranças."

Equipe E E Pirassununga







VIAGEM DE RETROCESSO NO TEMPO

Dentro de pensamentos e objetos
Pequenas coisas
De grandes valores ao coração.
Presentes
Para grandes recordações,
Valores sentimentais.
Em simples coisas
Se guardam momentos de felicidade;
Momentos inesquecíveis...


Como essa da saudosa Sra Alda Negri, esposa do Sr. Raul Trevisan.
Guardado desde  1944:

Convite da Formatura



Reencontro dos colegas  após 25 anos.

Na primeira fila, embaixo, sempre da esquerda para a direita:
Ari Duarte - Amadeo Colombo - Henrique Ferreira dos Reis - entre as cinco mulheres está Cladys Mary Malaman (a do meio).

Na fila do meio:
Daniel Caetano do Carmo - Alda Negri

 

Na ultima fila:
Agenor Gavaza - Waldir Araújo - Hélia André - e a ultima é Wilma Port


Colaboração da ex-aluna
Valda Regina Trevisan Pistori

Equipe E E Pirassununga










terça-feira, 22 de março de 2011

CURIOSIDADES DO IEP de 1955 a 1960 - I

   Em 1958 chegou um novo professor no Instituto para a cadeira de Inglês. Era professor efetivo, mas ficou muito pouco aqui, pois foi licenciado e ficou à disposição da Faculdade de Filosofia de Marília. Nunca mais alguém o viu de novo por aqui.
     Era uma pessoa, digamos, excêntrica,   e por isso se identificava
sobremaneira com os alunos, que como todos jovens, gostavam de ver quebrados padrões vigentes, quando surgiam.
   Alto, esguio, loiro, olhos claros, andar meio desengonçado, usava
óculos, estava sempre trajado de terno (uso obrigatório para os professores), mas... de gravata borboleta.
   Era uma figura !
   Ensinava Inglês com música, valendo-se das letras para que    treinássemos conversação, suas músicas prediletas eram Matilda,
she take memoney and gone Venezuela e Oh! Suzana!
   Vendo-o cantar era hilário.
   Certa feita, visto que houve uma revolta dos alunos contra outro
professor que deu nota baixa geral deixando grande número para
exame final, os ânimos estavam meio exaltados na escola.
   O nosso personagem, então, foi realizar as provas de Inglês (aliás,
todos exames finais eram orais, perante banca com três professores, sendo que o titular da matéria ficava ao meio como presidente) e para surpresa geral, antes do início, simplesmente colocou uma faca sobre a mesa, por medida de segurança, alegou ele.

IN MEMORIAM
   Faleceu aos 81 anos no dia 12 de dezembro de 2006, em Marília, o Prof. Dr. Paulo Augusto Adalberto Froehlich, primeiro professor de Lingüística da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Marília.
  Formado em Letras Anglo-Germânicas pela Faculdade de Filosofia, Letras e   Ciências Humanas (1944-1948), o Prof. Froehlich cursou Especialização em Letras   Anglo-Germânicas pela mesma Faculdade (1948-1949).
   Aprovado em concurso público, lecionou Inglês no ensino médio em Descalvado (1949-1952), Araras (1953) e Pirassununga (1954-1958).
   Interrompendo seu magistério em Pirassununga, deslocou-se para a Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, em cujo Instituto de Línguas e Lingüística fez o curso de Mestrado, obtendo o título correspondente em 1956.

   Ataliba T. de Castilho Ex-professor da FFCL de Marília

Mas para nós, ele foi e sempre será o
MISTER PAUL !!!!!!!!!!!!!

por  Dedé e Peixe Roncador.